Nossos olhos são considerados uma extensão do cérebro, e a íris (a parte colorida) é o órgão nervoso mais sensível de nosso organismo, comunicando-se através do sistema nervoso com todo o corpo e recebendo estímulos deste a cada instante.
O princípio da Iridologia é o mesmo que rege a acupuntura e outras tantas ciências médicas tradicionais: a reflexologia. Da mesma forma que uma agulha no dedo mindinho de seu pé pode provocar melhora de visão ou sementes em sua orelha (auriculoterapia) estimulam órgãos correlacionados através do sistema nervoso, a íris reflete todo o funcionamento de seu corpo (no âmbito nervoso, cárdio-circulatório, digestório, imunológico, glandular, estrutural, urinário e respiratório).
Iridologia é o estudo da íris através da análise das alterações existentes, representadas por raios, desenhos, pontos, manchas ou mudanças de cores; revelando, assim, estados físicos e emocionais. É uma leitura participativa, sendo imprescindível a presença do interessado. Primeiramente, é feita a anamnese (perguntas à pessoa sobre o que ela sente); as alterações são anotadas para que, depois, sejam discutidas a dois. Como nem tudo é elucidativo – há sinais muito próximos um do outro, como por exemplo, a garganta e a tireóide – o interrogatório se faz necessário.
Pela íris não é revelado, por exemplo, se uma pessoa tem diabetes, mas que há deficiência no pâncreas, podendo ser, por exemplo, hipoglicemia (falta de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (excesso de açúcar – diabetes), sendo um o inverso do outro. É possível saber, no entanto, se a doença está em estado agudo ou crônico, qual a emoção envolvida e, muitas vezes, qual o nutriente necessário para suprir a carência existente. Percebe-se, ainda, se a constituição física é boa ou ruim, as tendências, hereditariedade, como está o sistema imunológico, se o corpo tem capacidade de reagir a determinada doença, se o sangue está limpo ou intoxicado, se há contaminações etc.
Conhecer nossa íris significa também conhecer nosso mecanismo emocional, visto que cada órgão de nosso corpo – e seus principais desequilíbrios e doenças – estão diretamente relacionados. Por exemplo:
O princípio da Iridologia é o mesmo que rege a acupuntura e outras tantas ciências médicas tradicionais: a reflexologia. Da mesma forma que uma agulha no dedo mindinho de seu pé pode provocar melhora de visão ou sementes em sua orelha (auriculoterapia) estimulam órgãos correlacionados através do sistema nervoso, a íris reflete todo o funcionamento de seu corpo (no âmbito nervoso, cárdio-circulatório, digestório, imunológico, glandular, estrutural, urinário e respiratório).
Iridologia é o estudo da íris através da análise das alterações existentes, representadas por raios, desenhos, pontos, manchas ou mudanças de cores; revelando, assim, estados físicos e emocionais. É uma leitura participativa, sendo imprescindível a presença do interessado. Primeiramente, é feita a anamnese (perguntas à pessoa sobre o que ela sente); as alterações são anotadas para que, depois, sejam discutidas a dois. Como nem tudo é elucidativo – há sinais muito próximos um do outro, como por exemplo, a garganta e a tireóide – o interrogatório se faz necessário.
Pela íris não é revelado, por exemplo, se uma pessoa tem diabetes, mas que há deficiência no pâncreas, podendo ser, por exemplo, hipoglicemia (falta de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (excesso de açúcar – diabetes), sendo um o inverso do outro. É possível saber, no entanto, se a doença está em estado agudo ou crônico, qual a emoção envolvida e, muitas vezes, qual o nutriente necessário para suprir a carência existente. Percebe-se, ainda, se a constituição física é boa ou ruim, as tendências, hereditariedade, como está o sistema imunológico, se o corpo tem capacidade de reagir a determinada doença, se o sangue está limpo ou intoxicado, se há contaminações etc.
Conhecer nossa íris significa também conhecer nosso mecanismo emocional, visto que cada órgão de nosso corpo – e seus principais desequilíbrios e doenças – estão diretamente relacionados. Por exemplo:
Fígado – fonte da agressividade – processa raiva e mágoa;
Pâncreas – alegria e positividade – sinais neste órgão podem mostrar tristeza e depressão;
Rins – medo, relações afetivas – separações e decepções.
Pâncreas – alegria e positividade – sinais neste órgão podem mostrar tristeza e depressão;
Rins – medo, relações afetivas – separações e decepções.
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